Sobre o sintoma ansiedade
- Psicóloga Maria Sales
- 31 de mai. de 2024
- 1 min de leitura
Atualizado: 4 de jun. de 2024
A ansiedade, numa perspectiva evolutiva, está presente em nossos corpos desde os tempos primitivos, nos quais as reações de luta e fuga eram primordiais para nossa sobrevivência como espécie.
Afinal, o que é essa angústia que tira o ar, diz que não somos ou seremos capazes e que algo terrível pode acontecer a qualquer momento? E se der certo? E se der errado? E se não acontecer?
Ainda hoje, a ansiedade é um sentimento presente em todo sujeito. Podemos ficar ansiosos por uma notícia esperada, por um evento marcado, por uma avaliação, etc.
No entanto, quando esse sentimento toma medidas desproporcionais, podemos enfrentar a angústia do adoecimento trazido pela ansiedade.

Em 1926, Freud já falava sobre a ansiedade, como uma antecipação da ameaça futura, classificando-a em três tipos: a de realidade, a neurótica e a moral.
A ansiedade de realidade se relaciona com o medo dos perigos reais do mundo externo; a neurótica, pelo medo do inesperado e das incertezas do futuro; e a ansiedade moral, relacionada ao sentimento de culpa e ao medo da punição.
A forma que vivemos na sociedade atual também potencializa os sentimentos de ansiedade, na medida em que lidamos muitas vezes com as tarefas múltiplas, a sobrecarga e as cobranças externas e internas de produtividade das mais diversas ordens.
Se a ansiedade se tornou para você uma angústia de adoecimento, busque ajuda profissional para lidar da melhor forma possível com esse sintoma.
Agende sua sessão
Entre em contato através do botão abaixo.
Terei prazer em te acolher e te auxiliar nesse processo de auto cuidado.